A Maple Bear é uma escola com metodologia canadense, modelo bilíngue e currículo brasileiro de educação.

Por que a Maple Bear utiliza a educação canadense como referência para seu programa educacional?

Desde 1970 a educação no Canadá é oficialmente bilíngue, ou seja, possui duas línguas oficiais: Inglês e Francês. Por esse motivo, as crianças aprendem os dois idiomas na escola em um modelo de imersão. O Canadá, além de ser referência mundial em educação bilíngue, tem se destacado consistentemente no PISA, programa internacional que produz indicadores sobre a efetividade do ensino nas áreas de matemática, leitura e ciências.

Mas o que é a imersão no bilinguismo utilizada na Maple Bear?

A imersão em um segundo idioma significa que a criança é exposta e utiliza a segunda língua no seu cotidiano, tanto em atividades cognitivas durante a aplicação do programa da Maple Bear, quanto em jogos, brincadeiras e situações de vivência diária, como dividir um brinquedo ou organizar a sala de aula após a realização de atividades.

Existe uma escala natural de aquisição de um idioma que também ocorre na aprendizagem de uma segunda língua, que na Maple Bear Sinop é o inglês:

- Estímulo ou exposição ao idioma;
- Estímulo e compreensão;

- Estímulo, compreensão e fala;
- Estímulo, compreensão, fala, leitura e escrita.

De acordo com essa evolução na aquisição da linguagem, percebemos o quanto o estímulo contínuo se faz importante para que as demais etapas ocorram.

Na Maple Bear mantemos o contato diário na língua inglesa em diferentes proporções de acordo com a idade das crianças. O processo de alfabetização ocorre, simultaneamente, nas duas línguas: inglês e português. Os alunos da Educação Infantil ao Ensino Fundamental desenvolvem a capacidade de pensar e se comunicar nos dois idiomas com fluência.

A exposição diária ao segundo idioma faz com que os alunos compreendam e se apropriem dos novos vocabulários através da modelagem e da vivência diária. Com o passar do tempo iniciam o uso de palavras isoladas e da fala imitativa. Em seguida, ocorre a fala propriamente dita e os alunos vão atingindo conhecimento suficiente para combinar palavras e formar frases de sua autoria para fazer comentários ou solicitações, recontar uma história, e se comunicar efetivamente. No entanto, é necessário que essas aquisições sejam utilizadas e exercitadas com frequência, caso contrário o cérebro irá descartá-las como não sendo importantes e elas serão “esquecidas”.

A imersão na segunda língua possibilita, além do conhecimento de um novo idioma, o desenvolvimento de habilidades e competências, como associação de ideias, capacidade de análise e síntese, pensamento crítico, ampliação da atenção e da memória, além do raciocínio lógico e criatividade. Isso acontece devido ao aumento de ligações dos neurônios no cérebro quando as crianças são expostas a experiências em um contexto bilíngue.

Assim, quanto maior a exposição a experiências variadas, especialmente linguísticas, mais a criança estabelecerá redes neuronais ativas, e saberá lidar mais facilmente com situações diversificadas, ampliando e amadurecendo o seu conhecimento de mundo.